Olá, cientistas do cotidiano!
O mundo assiste, estarrecido, ao drama dos Japoneses, que, depois de tantas tragédias, ainda precisam administrar os constantes vazamentos radioativos de suas usinas.
Mas, pensando bem, o superfosfato é usado em muitas outras culturas, desde pastagem para o gado até tomate ou soja, por exemplo. O polônio-210 não estaria em tudo o que a gente come?
Pois é, foi assim mesmo que esse problema foi descoberto por Vilma R. Hunt e colaboradores de Harvard, em 1964, eles sabiam que tudo o que era orgânico possuía esse elemento radioativo, mas descobriram que, nas cinzas dos cigarros não havia, pois perderam ao virarem brasa. Essa é a diferença para os alimentos! O polônio, depois de virar vapor, estaria se acumulando nos pulmões dos fumantes e sendo (só mais um) componente carcinógeno do cigarro.
Respondendo a pergunta do título: Não, o cigarro nãoé uma bomba, mas é mais radioativo do que imaginávamos não é?
Para saber mais: www.Scientificamerican.com/jan2011/polonium
Vi no:
Imagem e informação: Scientific American, fev/11
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